quinta-feira, 14 de abril de 2011

Quero ficar forte, muita massa magra, o que tomo?

O suplemento base para você é uma proteína. Você tem a opção do Meta-6 Protein Evolution ou BV5 Whey Gradual Release. Ambos contém proteínas nobres fundamentais para a construção de tecido muscular. Meta-6 é ideal para praticantes avançados, que treinam intensamente e desejam fazer uso do produto principalmente logo após o treino intenso.

Aliado a ele, as pessoas podem utilizar um suplemento avançado que proporcione ganhos extras como é o caso do NCG Matriz-7, GH Tropin, TST Stack e Ultimate Beast Pack. De forma geral, a primeira combinação que as pessoas experimentam é de Meta-6 Protein Evolution ou BV5 Whey Gradual Release com NCG Mtatrix-7, já que este é um grande aliado para o aumento de volume muscular, força, explosão muscular e performance em geral. Uma outra boa alternativa para o mesmo propósito é a combinação com o Ultimate Beast Pack.

Uma combinação muito famosa também é de Meta-6 Protein Evolution com GH tropin + TST Stack. Essa combinação de propriedades tem sido reconhecida por especialistas em todo mundo como uma das mais eficientes para o aumento da performance e o ganho de tecido muscular.














Em busca de Hipertrofia muscular

Hipertrofia muscular é o aumento no tamanho e no numero de filamentos de actina e miosina e adição de sarcômeros dentro das fibras musculares, e significa um aumento na secção transversa do músculo. 

Para ocorrer este processo primeiro é necessário manter o balanço nitrogenado positivo, ou seja, manter maior anabolismo do que catabolismo, o que torna-se uma tarefa difícil pois estamos expostos ao catabolismo em toda situação de estresse orgânico ou emocional devido ao aumento da produção de cortisol, produzido pela glândula supra-renal. 

Para reduzir o catabolismo devemos procurar manter as emoções sob controle e realizar treinos curtos. Dessa forma a desidratação e a produção de cortisol e de amônia não serão excessivas (SANTARÉM). 

Para haver hipertrofia precisamos quebrar a homeostase através do treinamento de força, buscando o estímulo ideal. A grande questão está em utilizar de forma correta a intensidade x volume. Devemos entender que relativamente ao aumentarmos a intensidade diminuiremos o volume e vice-versa, ou seja quanto maior a carga utilizada menor será o tempo de duração e quanto maior o volume menor será a carga suportada.

Um dos erros mais comuns é a realização de um volume muito grande durante um período, isto é, treinar demais ou treinos muito longos, principalmente quando você se encontra nos primeiros anos de treinamento. O que acaba por acontecer é não dar tempo para que nosso organismo sofra as adaptações necessárias gradativamente para estabelecer uma base orgânica sólida e assim subir gradativamente os patamares subseqüentes na curva da evolução de performance (BUTENAS). 

Caracteriza-se pelo treino de hipertrofia repetições entre 6 à 12, sendo a carga trabalhada entre 67% e 85% de 1 repetição máxima (1 RM). Deve-se utilizar 3 ou mais séries por grupo muscular e treinar o mesmo grupamento de 1 à 3 vezes por semana dependendo da intensidade, havendo um intervalo de 48 à 72 horas em média. A execução lenta aumenta a tensão no músculo e gera um importante estímulo para a hipertrofia muscular. 

Com relação à segurança, quando bem realizados, os exercícios com pesos apresentam baixo índice de lesões músculo-esqueléticas e baixo risco de acidentes vasculares cerebrais e coronarianos. A eficiência exige pesos relativamente elevados, que permitem poucas repetições, mas desde que não se façam esforços absolutamente máximos, a pressão arterial aumenta dentro de níveis seguros. Com os intervalos de descanso entre as séries sendo relativamente longos, geralmente acima de um ou dois minutos, a freqüência cardíaca aumenta muito pouco. Por estas razões, já se demonstrou que o caminhar rápido pode apresentar estresse cardiocirculatório maior do que o treinamento com pesos bem orientado. Além disto, os exercícios com pesos não apresentam os fatores predisponentes ao trauma, tão comuns na maioria das atividades esportivas: impactos, acelerações, desacelerações, torções, risco de trauma direto e de quedas. A carga, desde que não excessiva, não é um fator de lesão. Ao contrário, apresenta efeitos tróficos, estimulando o fortalecimento dos tecidos (SANTARÉM).

Portanto devemos obter orientações de um Professor de Educação Física qualificado, potencializando os resultados, aperfeiçoando o condicionamento físico e mantendo equilíbrio entre corpo e mente. 

Referências 

Marcello Butenas http://www.gssi.com.br/scripts/publicacoes/Treinador/Treinador_Detalhes.asp?DscArquivoHtm=\Treinador\Html\marcelo_butenas.htm, 26⁄08⁄2009. 
Marcelo Xavier Alves Fagundes http://www.spolti.com.br/PortaldoAtleta/artigos/artigo_0004.aspx, 27⁄08⁄2009. 
Dr. José Maria Santarem Sobrinho http://www.saudetotal.com.br/artigos/atividadefisica/potencia.asp, 01⁄08⁄2009. 
Dr. José Maria Santarém Sobrinho http://www.saudetotal.com.br/artigos/atividadefisica/qualidade.asp, 05⁄09⁄2009. 
UCHIDA, Marcos C. ET AL. Manual de Musculação. 5 ed. São Paulo: PHORTE, 2008.

Autor: Tiago Lucian Oliveira

Elaborando Dieta para Aumento da Massa Muscular

No cotidiano de nutricionistas, treinadores, atletas experientes e de qualquer pessoa envolvida com treinamento com pesos, algumas perguntas são muito frequentes: 

Qual suplemento eu tomo para crescer? O que eu devo comer antes do treino? Quais alimentos são bons para mim?

Sem dúvida, os profissionais são capazes de imediatamente sanar algumas dúvidas mais básicas, tais como: inclua alimentos fonte de proteína em sua dieta; cuidado com carboidratos simples e gorduras saturadas; mantenha uma ótima hidratação; aumente sua ingestão de fibras, vitaminas e sais minerais ingerindo mais frutas, legumes e verduras; tome um suplemento de proteína associado com carboidrato imediatamente após o treino, etc. 

No entanto, sabe-se que para um indivíduo obter um resultado realmente satisfatório em seu programa de treinamento, é necessário mais do que apenas essas dicas, mas sim um programa nutricional totalmente individualizado, elaborado por um nutricionista esportivo competente. 

Por onde começar?

Nenhum programa nutricional poderá ser elaborado, sem a estimativa do valor calórico total da dieta. Normalmente, se observa que muitos profissionais utilizam apenas as fórmulas fornecidas por softwares, livros e outras fontes. Este método pode servir até como um ponto de partida, porém, acaba ignorando uma de nossas maiores características: individualidade biológica! Ou você acredita que duas pessoas com a mesma idade, sexo, atividade física e atividades gerais apresentam exatamente o mesmo gasto energético?

Que bom seria, pois nosso trabalho seria muito menos árduo. Mas na prática é bem diferente. 

A melhor maneira de se estimar o gasto energético real de um indivíduo (além de ter as fórmulas como base) é considerando a ingestão calórica habitual média. Isto pode ser obtido por meio de entrevista com um profissional experiente, ou ainda com a comparação de um registro alimentar (método no qual o indivíduo descreve tudo o que ingeriu naquele período determinado) com as eventuais mudanças antropométricas ocorridas no mesmo período. Recomenda-se que o ideal seja obter uma média da ingestão de no mínimo uma semana. 

Após estabelecer o gasto energético diário, devemos adicionar calorias, pois nosso objetivo é aumentar a massa muscular. Neste momento, não deve haver erros, sendo que um aumento exagerado irá proporcionar acréscimo no tecido adiposo, assim como um aumento insuficiente não proporcionará o desejado ganho de massa muscular. Temos obtido sucesso quando trabalhos com um aumento em torno de 20% na ingestão calórica. Por exemplo, se o gasto energético diário é de 3000 kcal, a ingestão alimentar deveria ser de 3600 kcal para se obter ganho de massa magra.

O segundo passo seria dividir este valor calórico entre cinco e sete refeições diárias, visando manter um melhor aproveitamento dos nutrientes ingeridos. Sabe-se que os horários equivalentes ao desjejum, alimentação pré e pós-treino, devem apresentar uma maior ingestão calórica do que os demais horários. Tal como no exemplo logo abaixo: 

Refeição #1 20%

Refeição #2 10%

Refeição #3 10%

Refeição #4 20% (pré-treino)

Refeição #5 20% (pós-treino)

Refeição #6 10%

Refeição #7 10%


O exemplo acima varia de acordo com características individuais, tais como: horário de treino, rotina de atividades diárias, etc. Muitas pessoas ainda acreditam que apenas a alimentação no período pós-treino é a chave para o sucesso! No entanto, de nada adiantaria uma ótima refeição pós-treino se as demais refeições não seguirem o mesmo padrão de qualidade.


Agora que já temos o valor calórico e seu respectivo fracionamento, podemos organizar os nutrientes.

E adivinhem por onde começamos? Isso mesmo, proteínas!

Não que apenas a ingestão adequada de proteínas será o suficiente, mas este nutriente é essencial para nosso sucesso. A questão é a dificuldade em se obter proteínas de fontes alimentares convencionais, visto que os melhores alimentos fonte (carnes magras, ovos, etc) necessitam de um preparo não muito prático para a maioria das pessoas que possuem outras atividades além da academia, sejam elas acadêmicas ou profissionais. Neste momento, os suplementos protéicos são de grande valia, mas isto é assunto para outro artigo.

Normalmente, quando se almeja hipertrofia muscular, trabalha-se com uma ingestão protéica na ordem de 2 gramas/kg/dia, valor este corroborado por inúmeros estudos. No entanto, muitas vezes trabalhamos com valores um pouco maiores, tais como 3 gramas/kg/dia ou até mesmo 4 gramas/kg/dia. 

Mas não seria desperdício?

Não. Ocorre que a ingestão protéica neste caso não está somente relacionada com a síntese protéica, mas também com um processo de auxílio na queima de gordura corporal, visto que a metabolização da proteína exige um maior custo energético para o organismo, além de auxiliar no controle da liberação do hormônio insulina quando presente em todas as refeições do dia. Isto funciona muito bem para aqueles indivíduos com dificuldade em perder gordura corporal, com um metabolismo lento, os quais se beneficiam mais com uma dieta controlada em carboidratos e mais rica em proteínas. Já para pessoas com metabolismo rápido, procuramos manter a ingestão de carboidratos mais elevada associada com uma ingestão protéica em torno de 2 gramas/kg/dia. Com isto, novamente vemos que a dieta deve ser sempre individualizada. Não existe receita de bolo! 

O segundo passo seria estipular a ingestão de lipídios. Lembrando que ela é fundamental para o processo de hipertrofia, visto a importância desse nutriente na produção do hormônio anabólico testosterona. Consideramos suficiente uma ingestão em torno de 20% das calorias totais, mas dependendo do indivíduo e da fase de preparação, podemos trabalhar com até 30% das calorias totais provenientes de lipídios.

Para estipularmos a ingestão de carboidratos, é fácil. Apenas somamos o valor calórico que deve ser ingerido de lipídios com o valor calórico que deve ser ingerido de proteínas e subtraímos do valor calórico total. Para esse cálculo, devemos ter em mente que 1 grama de carboidrato equivale aproximadamente a 4 calorias; 1 grama de proteína equivale aproximadamente a 4 calorias e 1 grama de lipídios equivale aproximadamente a 9 calorias. 

E quais alimentos eu devo escolher?

Devemos escolher alimentos protéicos de alto valor biológico, tais como: frango, peru, peixe, carne vermelha magra, claras de ovos, queijo cottage, mix protéicos, whey protein, só para citar alguns exemplos. 

Quanto aos lipídios, devemos impor um limite de até 1/3 destes ser proveniente de gorduras saturadas, sendo que o restante deve provir de gorduras mono e poliinsaturadas. Bons exemplos seriam: azeite de oliva extra virgem, oleaginosas, abacate, óleo de canola, triglicerídeos de cadeia média, óleo de boragem, ômega 3, etc. 

Os carboidratos podem ser divididos ao longo do dia da seguinte maneira: 

• 20% no café da manhã

• 20% na refeição pré-treino

• 20% na refeição pós-treino

• 40% restantes divididos igualmente nas demais refeições


Devemos preferencialmente escolher alimentos fonte de carboidrato de baixo índice glicêmico. Este índice reflete o impacto que a ingestão de carboidratos proporciona na glicemia e está relacionado diretamente, portanto com o controle do hormônio insulina. Ótimas fontes seriam: batata doce, mandioca, cará, inhame, arroz integral, pães integrais, aveia e macarrão integral. A escolha de alimentos integrais também nos auxilia quanto à ingestão de fibras, vitaminas e sais minerais. Nos momentos relacionados ao treinamento (logo antes e imediatamente após), podemos utilizar carboidratos com um índice glicêmico mais elevado, tais como maltodextrina e dextrose.

E onde entram os demais suplementos?

Primeiramente, como demonstramos, a suplementação é útil para tornar possível a ingestão dos nutrientes necessários, pois em alguns momentos do dia, pode ser interessante a introdução de algum suplemento protéico para garantir a obtenção de toda proteína necessária. Ou ainda, nos horários pré e pós-treino, uma suplementação acaba sendo muito mais viável do que a ingestão de alimentos sólidos, devido a maior velocidade de absorção e praticidade. 

E temos ainda suplementos com capacidade ergogênica, ou seja, que podem melhorar a performance no treinamento alem de auxiliar no processo recuperativo. Como exemplo temos os bcaas, glutamina, creatina, arginina alpha-keto-glutarato, hmb, leucina, etc. no entanto, a introdução desses suplementos na dieta deve obedecer uma demanda para serem necessários, tal como um treinamento intenso. 

Novamente ressaltamos a importância do acompanhamento profissional. Este artigo não tem o objetivo de fornecer informações para que qualquer indivíduo elabore sua própria dieta, mas sim demonstrar a complexidade do trabalho, reforçando a necessidade da consulta com um profissional devidamente capacitado.

Autor: Rodolfo Peres

Como Distribuir as Calorias da Dieta Durante o Dia

Quais os horários mais importantes do dia para se alimentar?

Sabemos que existem alguns horários, nos quais a boa nutrição é fundamental para se obter sucesso em um programa de treinamento, tais como logo ao acordar e imediatamente após o treino. Mas também sabemos que mesmo alimentando-se muito bem nestes dois horários, nada irá adiantar se as outras cinco ou seis refeições também estiverem adequadas. 

O objetivo deste artigo é elucidar a melhor maneira de fracionar o valor calórico da alimentação durante o dia. Na elaboração de um programa alimentar, um dos primeiros passos é a obtenção do valor calórico da dieta. Isto vai depender de fatores individuais, tais como: idade, massa corporal, rotina de atividades diárias, atividade física, objetivo pretendido (hipertrofia, definição muscular), etc. Normalmente utilizamos equações matemáticas para obter este valor, mas como essas equações são elaboradas para uma média da população, existe uma considerável margem de erro. Portanto, deve-se também considerar as peculiaridades metabólicas de cada indivíduo. 

Como assim peculiaridades metabólicas? 

Acontece que algumas pessoas foram mais favorecidas por um metabolismo “mais rápido” e outras foram menos favorecidas por um metabolismo “mais lento”. Esta diferença logicamente não é considerada nessas equações, portanto, deve ser ajustada em cada caso. Desta forma, durante o acompanhamento nutricional, fica possível o profissional ajustar da melhor forma o gasto energético de seu paciente (cliente é uma denominação mais adequada para o comércio, não quando se está cuidando das condições de saúde de alguém).Após determinar o valor calórico e a correta adequação dos macro (carboidratos, proteínas e lipídios) e micronutrientes (vitaminas e sais minerais), o próximo passo será a distribuição das calorias durante o dia alimentar. Vamos considerar o exemplo de um programa alimentar com 3.000 calorias. Será que existe diferença em consumir estas 3.000 calorias em três refeições ao dia ou em seis? É claro que existe! Muitos estudos evidenciam que o correto fracionamento das refeições ao longo do dia, além de controlar o apetite, melhorar o comportamento cognitivo e humor; auxilia na manutenção de um adequado perfil lipêmico (triglicerídeos, colesterol) e da glicemia. Mas como ficaria a distribuição de calorias em cada refeição? Chegamos exatamente no ponto que eu mais quero discutir neste artigo. Como distribuir da melhor forma as calorias durante o dia alimentar! Há alguns anos, foi postulado que a melhor distribuição calórica seria a seguinte:

Desjejum – 20%
Colação – 5% 
Almoço – 30%
Lanche da tarde – 15%
Jantar – 25%
Ceia – 5%

Esta distribuição leva em consideração além de outros fatores, os hábitos alimentares tradicionais, pois garante a maior parte das calorias respectivamente no almoço, jantar e desjejum. Para um indivíduo sedentário, esta distribuição pode ser considerada adequada. Mas e para o indivíduo fisicamente ativo? Será que alguém conseguiria realizar um treinamento pesado após ter se alimentado com apenas 5% das calorias provenientes da colação?A não ser que você queira desmaiar ao fazer agachamento, teríamos que fazer algumas modificações nesses dados, a não ser que você ache que o cardápio a seguir vai lhe garantir a hipertrofia desejada: biscoito com geléia e chá de camomila no desjejum; uma maçãzinha na colação; arroz, feijão, meio bife de soja, folhas verdes e legumes no almoço; biscoito de água e sal com margarina acompanhado de suco de clorofila no lanche da tarde; pão integral com presunto e queijo acompanhado de suco de frutas no jantar; e finalizando com um copo de leite na ceia. Definitivamente, este programa nutricional não irá trazer resultado algum no que diz respeito à hipertrofia para seus adeptos, mas ainda existem indivíduos (que normalmente nunca se consultaram com um nutricionista) que insistem em manter um “cardápio” como este e ainda cobrar resultado do personal trainer. Primeiramente, aconselho mudar a terminologia. Costumo usar sempre o termo refeição para todos os horários, visto que todas elas são igualmente importantes. Devemos partir do princípio de que a distribuição calórica do programa alimentar deve basear-se no horário do treino. Por exemplo, se o indivíduo tem o treino por volta de 19:00 com o objetivo de hipertrofia muscular, ele poderia distribuir suas calorias da seguinte forma:

Refeição #1 – 16%
Refeição #2 – 12%
Refeição #3 – 12%
Refeição #4 – 12%
Refeição #5 – 18% 
Refeição #6 – 18%
Refeição #7 – 12%

Vale lembrar de que na refeição 5, considerei um possível shake pré-treino, assim como na refeição 6, considerei um possível shake pós-treino, seguido por uma refeição sólida alguns minutos posteriores. As refeições #2, #3, #4 e #7 poderiam possuir o mesmo valor calórico, sendo que apenas a refeição #1 deveria conter mais calorias devido ao período de jejum prolongado (período de sono). Outro exemplo seria se o indivíduo treinasse logo pela manhã novamente com o objetivo de hipertrofia muscular. Desta forma, uma sugestão de distribuição calórica seria a seguinte: 

Refeição #1 – 18%
Refeição #2 – 18%
Refeição #3 – 12%
Refeição #4 – 12%
Refeição #5 – 12% 
Refeição #6 – 12%
Refeição #7 – 16%

Mas por que 16% das calorias na última refeição? Eu não devo comer menos após às 18:00?Neste caso, a última refeição do dia torna-se de extrema importância, visto que é necessário que o indivíduo não acorde com suas reservas de glicogênio muscular/hepática depletadas. Este exemplo deixa claro a importância de se verificar o horário do treinamento para melhor distribuir o valor calórico na dieta. Este artigo resgata o conceito de que não existe “receita de bolo” para todo mundo. Ou seja, as características individuais devem sempre ser respeitadas. Muitos procuram saber a dieta do Mr. Brasil para segui-la exatamente da mesma forma, mas quando descobrem a dieta do Mr. Universo já mudam completamente, até lerem na internet uma possível dieta seguida pelo Mr. Olympia. Na verdade, nem a dieta do Mr. Galáxia será a melhor opção para você seguir. O ideal continua sendo consultar-se com um nutricionista esportivo a fim de obter o programa nutricional adequado para suas características individuais e objetivos.

Autor: Rodolfo Peres
Email: nutricionista_rodolfoperes@yahoo.com.br

A matemática do emagrecimento

Emagrecer, perder peso, ver os números da balança diminuírem. Um cenário perseguido pela grande maioria da população que hoje é formada por obesos e indivíduos com sobrepeso leve ou moderado. Dentro de uma sociedade sedentária e que, cada vez come mais calorias e menos nutrientes, não seria de se esperar outra coisa. Estamos morrendo pela boca. Assim como o cigarro, uma má alimentação mata lenta e cruelmente. As doenças geradas por uma nutrição desregrada vão desde doenças de pele até o diabetes, pressão alta e doenças cardíacas, essas sim geralmente fatais. Então o que fazer? Na minha opinião em primeiro lugar precisamos entender o básico sobre alimentação e nutrientes. Ensine aos seus filhos. Comer não pode ser somente pelo prazer. A função primordial da alimentação é nutrir nossos corpos e mentes com vitaminas e minerais, também conhecidos como micronutrientes e carboidratos, proteínas e gorduras boas, os macronutrientes. Sabe-se que as vitaminas e minerais são fundamentais para um bom funcionamento do organismo como um todo e do sistema imunológico principalmente e isso deve ser levado em consideração em qualquer tipo de dieta.

Por outro lado, o ponto chave para emagrecer de fato é o controle das calorias. Vitaminas e minerais não contém calorias. 

Ou você come mais do que queima e engorda ou vice-versa. É simples como a matemática primária. E mais, numa estratégia de emagrecimento, é muito mais fácil e simples reduzir a ingestão calórica do que tentar queimar mais calorias. Raciocine comigo: Mais fácil deixar de comer um sanduíche de 500kcal ou fazer uma aula de spinning de 1 hora para queimar essa mesma quantidade? Assim sendo vamos aprofundar nossa análise. Nem todas as calorias são iguais. Lembra da pirâmide alimentar? Você tem nela os alimentos energéticos e construtores. Carbohidratos como as frutas, pães, arroz, macarrão, batata, entre outros são a fonte principal de energia do corpo. As gorduras provenientes da manteiga, óleos, gorduras das carnes, entre outras, também são fontes de energia mas o corpo prefere armazena-las do que queima-las. Alguém dúvida disso? Finalmente temos os alimentos construtores. Sim, são as proteínas, encontradas no leite e derivados, carnes, ovos e suplementos concentrados. Esse tipo de nutriente forma e reconstrói os tecidos do corpo. Músculos, pele, cabelos, unhas, órgãos vitais.... tudo formado por proteínas. Elaborando ainda mais essa análise chegamos a conclusão que se você quer emagrecer com saúde, alimente-se mais com proteínas de boa qualidade para manter seus tecidos em ordem e reduza a ingestão de calorias provenientes de alimentos energéticos. Essa atitude educa seu corpo a buscar a energia que ele precisa na reserva de gordura que todos nós temos especialmente aonde não queremos: abdômen, cintura e quadris, basicamente.

De fato a natureza humana é muito eficiente em armazenar. Questão de sobrevivência, afinal muito pouco de nossa genética mudou desde o homem das cavernas que precisava caçar para se alimentar e muitas vezes passavam dias sem comer. 

Com aplicação da ciência da boa nutrição, qualquer um pode emagrecer. Veja bem, não discutiremos aqui aqueles privilegiados que emagrecem mais facilmente. Isso é o biótipo de cada um e precisamos nos concentrar em nós mesmos apenas. Finalmente, falando em calorias, pense que, 1g de carbohidrato de 4kcal, 1g de proteína também tem 4kcal mas 1g de gordura tem 9kcal e vai diretamente para o reservatório ao redor do seu umbigo. Se 1 + 1 continua a ser 2, então meus caros amigos e amigas, comece a comer menos gorduras, mais proteínas e modere sua ingestão de carbos. Esse é caminho mais curto, simples e eficiente para o emagrecimento saudável e a manutenção do peso. Boa sorte!

ZMA- Zinco, Magnesio, Vit. B6

O ZMA é uma revolucionária fórmula patenteada que combina zinco, magnesio e vitamina B6 em concentrações específicas e em formas especiais que ajudam a aumentar os hormônios anabólicos e a força em atletas.
Por causa da eficácia documentada no aumento dos níveis de testosterona esse suplemento é utilizado por milhares de atletas em todo mundo como uma alternativa segura e natural ao uso de pró-hormônios.A falta de magnésio é uma das carências nutricionais mais comuns entre adultos saudáveis, especialmente mulheres e idosos. Isso é ainda mais comum entre os atletas que praticam musculação devido a grande perda desse nutriente durante os treinos com pesos.As reservas de zinco e vitamina B6 são também consumidas durante os exercícios intensos. Em um estudo com 160 atletas, 23% dos homens e 43% das mulheres tiveram níveis baixos de zinco de forma significativa. A boa notícia é que o ZMA pode agir contra essas deficiências e trazer benefícios reais em termos de performance e de saúde.ZMA pode aumentar os ganhos musculares e a recuperação física da seguinte forma:* Aumento da produção de hormônios anabólicos, tais como a testosterona, para ganhos de força e de massa muscular;

* Melhora do relaxamento muscular durante o sono, o que pode ajudar no processo de recuperação do tecido muscular no pós-treino. Pesquisas indicam que o ZMA pode ser útil nas seguintes situações:
* Câimbras e tensões musculares;* Insônia e problemas do sono;* Catabolismo;* Níveis baixos de testosterona.


ZMA também mostrou sua importância no auxílio da melhora da qualidade do sono. Uma boa noite de sono é fundamental para promover a recuperação do tecido muscular e ativar a liberação de hormônio do crescimento (hGH).



O corpo libera a quantidade máxima de hGH a cada noite por volta de 90 minutos depois de dormir, e sendo assim é fundamental que todos esses importantes minerais e elementos (zinco, magnésio e vitamina B6) estejam disponíveis para serem usados pelo organismo nessa hora.


De outra forma você estará limitando sua capacidade de aumentar a liberação de hGH, que é o principal elemento responsável pelos ganhos musculares.


Se você faz musculação ou pratica outra atividade esportiva, essa combinação de nutrientes é INDISPENSÁVEL para atingir seus objetivos de performance e de ganhos musculares.

O que faz do ZMA um suplemento tão especial?

Essa fórmula cientificamente projetada e patenteada de minerais e elementos especiais é composto de quantidades e formas muito precisas e selecionadas de zinco, magnesio e vitamina B6, especialmente “Aspartato de Monometionina de Zinco”, “Aspartato de Magnésio” e vitamina B6 (piridoxina HCL).
Essa combinação precisa é o que torna o ZMA diferente do zinco e magnésio encontrados em outras fórmulas de suplementos multivitamínicos e multiminerais consumidos no dia-a-dia.Porque usar o ZMA em vez de pró-hormônios?
Existem algumas razões para considerar o ZMA mais atrativo do que alguns produtos pró-hormonais. Vamos ver:


Primeiro que não existe a necessidade de usar o ZMA em ciclos como acontece com os pró-hormônios para reduzir a probabilidade de efeitos negativos à saúde. Você pode fazer uso do ZMA continuamente, sem intervalos.

Segundo que os pró-hormônios tem sido banidos por muitas organizações de atletas, tais como o comitê olímpico norte-americano, a liga de futebol americano dos EUA (NFL) e a associação de baskete dos EUA (NBA), enquanto que o ZMA não. De fato, o ZMA é usado por milhares de atletas de elite, e muitos tem relatado resultados fantásticos na construção de tecido muscular e ganhos de performance.

É bom lembrar que o uso de pró-hormônios aqui no Brasil é proibido por lei, e até mesmo nos EUA alguns deles já foram expressamente proibidos por trazerem riscos graves à saúde.



E as evidências são concretas sobre o ZMA: Estudos sugerem que o ZMA aumenta os níveis de testosterona em mais de 30% sem criar metabólitos esteróides que poderiam ser facilmente acusados em testes anti-dopping. E o mais importante, a suplementação com ZMA não causará nenhum dos efeitos negativos frequentemente associados ao uso de pró-hormonais.



Melhor hora para tomar o ZMA:



Especialistas recomendam a ingestão de ZMA 30 minutos antes dos treinos e novamente 30 minutos antes de dormir, de preferência de estômago vazio.

Dica:
Não use o ZMA em conjunto ou imediatamente antes ou depois de consumir alimentos e suplementos contendo alta concentração de cálcio (ex: leite, iogurte, etc.) porque o cálcio pode reduzir a absorção dos nutrientes no ZMA.

Sulfato Vanádio

É um dos suplementos mais populares entre os bodybuilding, sendo uma forma de mineral-traço que pode ajudar significativamente quem deseja ganhar massa muscular. Pesquisas vêm demonstrando que o sulfato de vanádio realça os mesmos processos anabólicos controlados pela insulina.


Tal como a testosterona, o hormônio do crescimento (GH) e o hormônio da tiróide, a insulina é hormônio anabólico altamente potente. O sulfato de vanádio copia/imita/realça os mesmo efeitos anabólicos da insulina (insulin-like effect) forçando a condução da glicose e de proteínas, aminoácidos e carboidratos diretamente para dentro da célula do músculo em um grau maior do que normalmente ocorreria sem a utilização do sulfato de vanádio. Isso cria um ambiente anabólico perfeito para o crescimento do músculo que você acabou de treinar. Dentro de uma ou duas semanas de uso regular os usuários sentem que seus músculos ficam mais cheios, mais "bombeados” e muito mais vascularizados.Mais Sobre o Sulfato de Vanádio e Insulina
Sulfato de Vanádio é um componente mineral que dentro do nosso corpo tem a capacidade de "imitar" os fortes efeitos da insulina. A insulina é um hormônio anabólico potente que atua no armazenamento dos nutrientes no músculo pós-exercícios, como a glicose, creatina e aminoácidos. A insulina também desempenha um papel fundamental estimulando a síntese de proteína (músculo) e de glicogênio (energia). Altos níveis de glicogênio nos músculos aumentam a energia e ajudam a prolongar as sessões de exercícios.


Por que eu deveria usar Sulfato de Vanádio?
Tal como a Creatina, L-Glutamina e HMB que são suplementos de vanguarda hoje, o Sulfato de Vanádio também é usado na tentativa de impulsionar os níveis de força e aumentar os ganhos de massa muscular. Sulfato de Vanádio age como um potencializador da insulina, imitando os efeitos desta. Quando os níveis de insulina se elevam, especialmente no momento pós-exercício, o metabolismo dos carboidratos são potencializados, a síntese de glicogênio e de proteína também são aumentados.O que isto significa para um atleta de musculação? 

Simplesmente tudo, pois aumentando a quantidade de glicogênio armazenado nos músculos, diminuem a fadiga pós-exercício e o tempo de recuperação. Além disso, depois de 1 ou 2 duas semanas de uso regular, os usuários sentem seus músculos ficam mais duros, mais cheios e mais "bombeados". O sentimento de ser mais duro e mais "bombeado" é o resultado direto do aumento de glicogênio no músculo, pois é a habilidade que tem o sulfato de vanádio de imitar/potencializar os efeitos da insulina dentro no organismo.

Aumento de glicogênio muscular em mais de 400%? Isto mesmo, está comprovado. O sulfato de vanádio bombeia nutrientes tão fortemente para dentro de seus músculos que você pode aumentar em até 400% o armazenamento de glicogênio muscular. E você já sabe que é o glicogênio que fornece aos seus músculos o combustível e a energia que eles precisam para construir cada vez mais músculos. Dessa forma, introduzindo mais glicogênio em seus músculos você obtém mais energia para treinar mais intensamente, e o mais importante, você tem o combustível necessário para diminuir a fadiga pós-exercício e o tempo de recuperação.

Que pesquisas foram feitas com o Sulfato de Vanádio? 

Estudos clínicos com o Sulfato de Vanádio confirmaram muitas das suas habilidades de potencializar os efeitos da insulina.

Qual a dosagem de Sulfato de Vanádio que deve ser tomada?

Enquanto não houver nenhum estudo definitivo sobre qual a melhor dosagem de Sulfato de Vanádio, a dosagem tipicamente indicada é algo entre 15-45mg, especialmente tomado na refeição com carboidratos depois do treinamento intenso, é o bastante para fazer o Sulfato de Vanádio imitar as efeitos da insulina.

Quais efeitos colaterais são causados pelo Sulfato de Vanádio?


Até agora, nenhum efeito colateral conhecido foi informado ou documentado com o uso de Sulfato de Vanádio. Como em toda a suplementação, o bom senso é a chave do sucesso.

Eu deverei "ciclar" o uso de Sulfato de Vanádio? Os estudos científicos realizados com Sulfato de Vanádio até agora não descobriram nenhuma evidência que ciclando o Sulfato de Vanádio pode ser mais vantajoso para atletas, apesar de muitos atletas fazerem o "ciclo" de qualquer maneira. O uso continuado e prolongado do Sulfato de Vanádio pode acomodar o organismo ao Vanádio e diminuir os seus efeitos desejados. Então, ciclar o seu uso pode ser vantajoso por este motivo.Fonte Forçablogspot